QUEM SOMOS?
O CMV
- Trabalhar a prevenção, o enfrentamento e a desconstrução da violência doméstica, sexual e sexista (VDSS) na perspectiva multidimensional;
- Valorizar a metodologia afetiva-lúdico-vivencial
- Enfrentamento a Violência Doméstica, sexual e sexista (Lei Maria da Penha/Lei
do Feminicídio) - Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes (ECA)
- Formação política e cidadã (Pedagogia de Paulo Freire)
- Promoção da Cultura de Paz (AFV/ justiça restaurativa)
- Acreditamos que: É possível viver sem violência doméstica, sexual e sexista
(VDSS); - Nas relações livres do preconceito, da desigualdade social e de qualquer tipo de
descriminação; - Que o ser humano pode ser protagonista de sua própria história;
- Na transformação do ser humano e no direito da concretização de seus projetos
de vida; - Na responsabilidade do ser humano com seu próprio corpo, com sua casa, sua
comunidade, com o planeta e com o universo; - No poder da feminilidade, da natureza, da simbologia das bruxas e na
espiritualidade.
- Prevenir, enfrentar e desconstruir a violência doméstica, sexual e sexista
(VDSS), através do estímulo ao afeto, à autoestima, à cidadania e ao
protagonismo de crianças, adolescentes, jovens, mulheres e famílias,
priorizando populações socialmente excluídas, na efetivação dos direitos
humanos e na construção de uma cultura de paz.
- Coerência entre a teoria e prática;
- Adquirir, socializar e construir, coletivamente, a garantia dos direitos e deveres;
- Ética nas relações humanas e com o meio ambiente;
- A participação, o fortalecimento da democracia, e o controle social;
- A construção de relações solidárias, afetivas e respeitosas;
- A família, a escola e a comunidade como atores de proteção;
No acolhimento e na ressignificação das dores e das violências sofridas; - No diálogo como recurso possível para ressignificação.
A metodologia do CMV, intitulada Afetivo-Lúdico-Vivencial, tem seu eixo na
construção coletiva de conhecimento, tendo como princípio a pedagogia de
Paulo Freire, na qual “ninguém educa o outro, mas facilita para que o outro possa
construir seu conhecimento a partir dos seus saberes comuns, da sua própria
realidade e história de vida”, [Paulo Freire, em “Pedagogia do oprimido”. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1987].
Nessa perspectiva temos a afetividade como ponto fundamental para o bem-
estar das pessoas, introduzindo, uma prática de inter-relações positivas e respeitosa a si e ao outro.
O lúdico se encaixa como ferramenta indispensável para resgatar e /ou facilitar
os processos de descoberta das informações e conhecimentos, garantindo
aprendizado prazeroso e divertido, tendo a brincadeira como elemento
importante em todas as fases da vida, não apenas na infância.
Como terceiro elemento fundamental da metodologia coletiviana temos as
experiências vivenciais. Aqui as histórias de vida e experiências pessoas de cada
pessoa são relatadas conforme a própria vontade, e é a partir daí que são
facilitadas as reflexões, transformações e ressignificações em conjunto com
facilitadora e grupo.
Nós acreditamos que isso possibilita a construção de novas histórias,
libertadoras, contra hegemônicas e emancipadoras, novos caminhos e a
construção de espaços seguros para mulheres, crianças, adolescentes, jovens,
homens e suas famílias. Trabalhamos por uma cultura de paz!
EQUIPE CMV

HISTÓRIA
Considerar uma sociedade livre da violência é um desafio que transcende as fronteiras institucionais e, requer de esforços conjuntos das organizações da sociedade civil e dos formuladores de políticas públicas. Neste sentido, há 27 anos que o Coletivo Mulher Vida vem enfrentando a violência doméstica, sexual e sexista (VDSS) por meio de um metodologia diferenciada que assim como outras experiências da sociedade civil, tem servido de referência para o atendimento às vítimas de violência doméstica, sexual e sexista, em relação ao acolhimento especializado, respeito à vítima e compreensão da dinâmica sistêmica da VDSS.

PROGRAMAS
· Programa de Mobilização e Comunicação Social
Objetivo: Sensibilizar e mobilizar, por meio da comunicação direta com diversos atores da sociedade, utilizando a informação diferenciada e atrativa como principal estratégia para a promoção, defesa e garantia dos direitos humanos no enfrentamento a VDSS, sofrida pelas populações mais pobres e vulneráveis, em Olinda, em Pernambuco, no Brasil e no mundo.
· Programa de Formação e Capacitação
Objetivo do programa: Sensibilizar e qualificar o público parceiro e os diferentes atores socais para o enfrentamento a violência doméstica sexual
e sexista.
· Programa de Oportunidade e ressignificação
Objetivo do Programa: Atuar na prevenção, sendo nos três níveis, da
Violência Doméstica, Sexual e Sexista vivenciada por crianças, adolescentes,
jovens, mulheres e famílias
ARTICULAÇÃO POLÍTICA
Entra como tema transversal em todos os programas institucionais. O objetivo dessa ação é participar de forma qualificada e sistemática nos espaços de controle social com foco no fortalecimento do debate e da reflexão acerca da Violência Doméstica, Sexual e Sexista contra criança, adolescentes, jovens e mulheres.
Parceiros: Espaços de articulação e controle social das políticas públicas que abrangem as áreas previstas na missão institucional.
Território/ Abrangência: Municipal, Estadual e Nacional.
